A Blackwater é uma empresa denominada de segurança privada, criada em 1997 pelo milionário americano Erick Prince e Al Clark. Sob os “auspícios” do governo de Washington, esta organização treina e fornece segurança privada para empresas e órgãos do governo americano no exterior, bem como para alguns de seus aliados.
Na realidade ela é uma força mercenária que já se envolveu em alguns episódios nebulos, como na ocupação americana do Iraque. Possuindo fundos vultosos para aplicações financeiras, e foi com estes fundos que a organização adquiriu seu primeiro avião realmente ofensivo.
O Super Tucano EMB-314, da empresa brasileira Embraer, acordo fechado em 27 de agosto de 2007, tornando se o primeiro operador privado desta aeronave em todo mundo. O exemplar de c/nº 31400082 foi adquirido pela empresa norte-americana EP Aviation LLP, e recebeu a matrícula civil N314TG, emitida pela FAA (autoridade aeronáutica norte-americana).
De acordo com informes este aparelho servirá “apenas como treinador”, sem sair dos EUA, ficando em sua base no aeroporto de Elizabeth Citty, no estado da Virginia. Mas não é improvável de vermos ele em ação fora das fronteiras americanas.
São varias as características apreciadas pela Blackwater no aparelho brasileiro, tais como sua excepcional agilidade em pequenas altitudes, eletrônica e a capacidade de atuar em missões de escolta armada e contra insurgência. Situações bem comuns nos cenários onde as forças armadas americanas encontrasse atualmente.
O Super Tucano pode transportar até 1.500 kg de armamentos diversos, em cinco pontos duros, e esta armado internamente com duas metralhadoras .50. Utilizando o turboélice Pratt & Witney Canadá PT6A-68C com 1.600 shp de potência, que proporciona uma velocidade máxima de 590 Km/h, e autonomia de 4.820 Km. Podendo pousar e decolar de pistas com até 550 m. O cockpit é blindado, dando proteção adicional aos dois tripulantes, que possuem uma ótima visibilidade proporcionada pela cabine tipo bolha.
Diversos sensores e equipamentos eletrônicos são utilizados, tais como:
NVG (Night Vision Goggles), FLIR (Forward Looking Infra-Red), Laser Range Finder, lançadores de Chaff e Flare para autodefesa, possibilidade de utilizar HMD (Helmet Mounted Display) no capacete dos pilotos, dentre muitos outros.
Na realidade ela é uma força mercenária que já se envolveu em alguns episódios nebulos, como na ocupação americana do Iraque. Possuindo fundos vultosos para aplicações financeiras, e foi com estes fundos que a organização adquiriu seu primeiro avião realmente ofensivo.
O Super Tucano EMB-314, da empresa brasileira Embraer, acordo fechado em 27 de agosto de 2007, tornando se o primeiro operador privado desta aeronave em todo mundo. O exemplar de c/nº 31400082 foi adquirido pela empresa norte-americana EP Aviation LLP, e recebeu a matrícula civil N314TG, emitida pela FAA (autoridade aeronáutica norte-americana).
De acordo com informes este aparelho servirá “apenas como treinador”, sem sair dos EUA, ficando em sua base no aeroporto de Elizabeth Citty, no estado da Virginia. Mas não é improvável de vermos ele em ação fora das fronteiras americanas.
São varias as características apreciadas pela Blackwater no aparelho brasileiro, tais como sua excepcional agilidade em pequenas altitudes, eletrônica e a capacidade de atuar em missões de escolta armada e contra insurgência. Situações bem comuns nos cenários onde as forças armadas americanas encontrasse atualmente.
O Super Tucano pode transportar até 1.500 kg de armamentos diversos, em cinco pontos duros, e esta armado internamente com duas metralhadoras .50. Utilizando o turboélice Pratt & Witney Canadá PT6A-68C com 1.600 shp de potência, que proporciona uma velocidade máxima de 590 Km/h, e autonomia de 4.820 Km. Podendo pousar e decolar de pistas com até 550 m. O cockpit é blindado, dando proteção adicional aos dois tripulantes, que possuem uma ótima visibilidade proporcionada pela cabine tipo bolha.
Diversos sensores e equipamentos eletrônicos são utilizados, tais como:
NVG (Night Vision Goggles), FLIR (Forward Looking Infra-Red), Laser Range Finder, lançadores de Chaff e Flare para autodefesa, possibilidade de utilizar HMD (Helmet Mounted Display) no capacete dos pilotos, dentre muitos outros.
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